segunda-feira, 9 de agosto de 2010

CNDM empossa novas conselheiras


As novas integrantes do Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres (CNDM) foram empossadas, nesta quarta-feira (04/08), pela ministra da Secretaria de Política para as Mulheres (SPM) e presidenta do Conselho, Nilcéa Freire. Para o triênio 2010/2013, 40 membros de 21 entidades. Foram contempladas como titulares, as 14 entidades mais votadas na categoria A (redes e articulações feministas e de defesa dos direitos das mulheres) e a 15ª assumiu como suplente. Na categoria B (organizações de caráter sindical, associativo, profissional ou de classe), as titulares são as sete mais votadas e a oitava e nona ficam como suplentes.

Para Gerson Luiz Almeida, secretário Nacional de Articulação Social da Presidência da República, a participação dos movimentos sociais no Conselho torna a instituição mais democrática. “Além de ser uma forma mais justa na busca da igualdade”, disse. De acordo com Almeida, o trabalho desenvolvido pela presidente do CNDM, Nilcéa Freire, é um exemplo a ser seguido por outros conselhos.

Em 2007 houve alterações entre as quais a forma de escolha dos organismos da sociedade civil, integrantes do Conselho que passou ser por meio de eleição, que este ano foi em maio. Outra mudança é que o mandato do CNDM não coincide com o mandado governamental. Para a presidenta do Conselho, ministra Nilcéa Freire, estas mudanças garantem a continuidade dos trabalhos e propostas do Conselho. Ela também comemorou a entrada de quatro novas entidades: a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Conselho Federal de Psicologia, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Industria (CNTI) e do Instituto Equit - Gênero Economia e Cidadania Global. “Esta parceria de governo e entidades civis é de primordial importância na busca da equidade de gênero”, afirmou.

CNDM - foi criado em 1985 para promover políticas com vista a eliminar a discriminação contra a mulher e assegurar sua participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do país. O CNDM integra a estrutura da Secretaria de Políticas para Mulheres e conta em sua composição com representantes da sociedade civil e do governo, o que amplia o processo de controle social sobre as políticas públicas para as mulheres. Foram escolhidas 21 entidades da sociedade cível organizada que vão compor o CNDM nesse pleito.

Acesse aqui a relação de conselheiras do CNDM

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